sexta-feira, 27 de agosto de 2010

quando

Quando vc chora
E me diz q não está bem
Eu sinto tua dor dentro de mim.


Mesmo distante,
Tuas lágrimas me marcam
Como ácido sobre minha pele.


Quando vc está nervosa,
Eu fico nervoso tbem,
Mesmo as vezes sem nem saber pq.


Quando vc sorri,
Eu sorrio tbem.
Sorrio pelo teu sorriso.


Quando vc está feliz,
Fico feliz aqui,
Pq sei q está bem ai.


Porque amor,
Não ficamos juntos antes?
Porque esse inverno não passa?


Há de vir
Um tempo novo
Para nós.


Mas caso não venha,
Porque tudo tem seu tempo,
E a questão é saber se vai dar tempo.


E caso não dê,
Saiba:
Te amo demais.


Vc é um diamante,
Uma rosa azul
Na minha vida.


Qdo o telefone toca,
Atendo rápido 
Esperando ouvir tua voz.


Quando meu celular bipa um sms,
Vou correndo ver se não é teu.
É assim.


Quando meu notebook avisa q tem msg,
Vôo para ele clicando e clicando,
Imaginando que são tuas.


Assim vou levando,
Te tendo qdo posso 
E qdo vc pode.


Da última vez q te vi meu amor,
Teus olhos brilhavam
Feito faróis.


Tua boca linda
Sorria o Universo,
Teu sorriso não sai de dentro de mim.


Não sei do futuro.
Não sou vidente,
Nem mago.


Mas enquanto puder,
Quero mesmo,
Estar com vc.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Tão simples, tão complicado.

Esse mundo é estranho não é? Meu amor.
São como pernilongos zumbindo a noite inteira em teu quarto.
O q vc quer? Liga o aparelhinho ai q faz com q eles fiquem longe.


Mas, ficam longe enquanto estiver ligado.
Depois eles voltam,
e me atormentam aqui.


É isso o q vc espera para vc?
Tão difícil  ver,
O q está bem na tua cara.


Tão simples, tão complicado.
Tua vida passa rápido, sabia?
Não perca o q tem.


Quando olho em teus olhos,
Vejo a mulher da minha vida.
Mas sei, sou racional o suficiente para saber, q nunca a terei.


Não do jeito q eu quero,
Não do jeito q vc quer.
Mas melhor q tudo é te ter da forma q puder.


Minha Rosa,
Difícil exprimir aqui.
Mas vc floresceu na minha alma.


Amor,
O futuro não há.
Temos o presente vivo, o passado por referência.. Mas temos nós.


Isso é mais do q sempre imaginei.


Beijos.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Mundos...

Não pedi para estar com vc,
Nem vc pediu para estar comigo.
Mas estamos.


Não te pedi para ficar,
Nem vc quis ir embora,
E estamos juntos.


Lembra do frio q passamos
Naquele inverno tão longo?
Doeu muito em nós.


Lembra do calor abrasador,
Naquele verão louco?
Quase nos torrou.


Isso amor,
São situações,
Que a gente vive.


Podemos fazer nosso inverno num dia,
Nosso verão no outro,
E nossa primavera qdo quisermos.


Não depende da Terra em relação ao Sol,
Depende sim, de nós mesmos.
E só.


Cobertor para o inverno? Tenho.
Ar condicionado para o verão? Tenho.
Mas não tenho você como queria.


Num luar de primavera,
Teu corpo junto ao meu no frio do inverno,
Teu corpo transpirando um momento de verão.


Mas te vejo,
Rindo e correndo pelos campos repletos de flores,
Na eterna Primavera da nossa existência.


Talvez fosse outono,
É.... mas outono é bom também.
Porque a gente se aconchega, e vive!

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Além do horizonte

Porque quando te vejo parece que sempre estive com você?
Porque quando te ouço, parece que sempre ouvi você?
Porque quando te toco, 
É tão arrepiante que me parece que sempre toquei você?

Mundo estranho esse.
Eu sei, a gente acaba se acostumando com qualquer coisa.
Isso faz parte da evolução humana, 
da adaptação que nos cerca.

Mas eu não consigo entender
Porque você é sempre novidade para mim,
E porque ao mesmo tempo me parece
Que te conheço desde o inicio de tudo.


Além desse horizonte,
Existe muito mais.
Além do arco-íris,
Tem o infinito.


A gente passa a vida se limitando,
Mas somos donos do nosso agora.
A gente passa a vida fingindo,
Mas somos os responsáveis pelo q temos.


Vamos olhar para a frente!
Vamos voar.
Nascemos com asas,
Apenas não as vemos.


Essa é a tragédia humana na Terra.
Podemos tudo, mas não acreditamos.
E sendo assim, mesmo podendo,
Não somos nada.


Quando vejo o Sol se por 
Delicadamente em vermelho no céu,
Quando vejo a Lua crescer no horizonte,
Me vem vc.


E me dói meu amor,
Perceber,
Todo o tempo perdido,
E todo o tempo ainda a se perder.


Mas podem me tirar tudo,
Menos meus sonhos.
Eles são meus.
E neles está vc.




quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Estou tentando

Tento ser forte,
Tento achar q tudo bem,
Tento entender q tudo é apenas assim,
E só o futuro pode dizer o fim.


Mas sinto saudades da tua voz,
Sinto saudades dos teus olhos,
Sinto saudades do gosto da tua boca,
Sinto saudades do teu cheiro.


Sinto falta do teu sorriso,
Sinto falta do teu corpo junto ao meu,
Sinto falta dos teus beijos,
Sinto falta de vc.


Delicia lembrar,
De vc  frente ao espelho,
Tentando achar mil defeitos,
Onde não há.


Delicia lembrar,
Das brincadeiras bobas,
Do olhar profundo,
Do amor tão perfeito.


Não importa quanto,
É sempre pouco.
Pouco por tudo q temos para viver,
Pouco por tudo q temos para sonhar.


Olhe para mim,
Me dê aquele sorriso maravilhoso,
Vem,
Me beije.


Nesse mundo tão frio,
Nós nunca poderemos saber
Quando será
A última vez.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

O velho Pescador

Toda vez que eu ia para aquela região do litoral eu encontrava entre tantas pessoas um amigo meu (cujo nome em respeito a ele vou omitir) que era da minha cidade no interior de São Paulo, e que nessa época morava lá com sua mulher para fugir das tensões das cidades grandes.
Aquela era basicamente uma vila de antigos pescadores que cresceu um pouco de mais, mas ainda trazia paz, mar limpo, vida boa.
Ficava hospedado na casa deles, e as férias, que eu contava nos dias quando viriam, eram sempre ótimas e engraçadas.
Tínhamos uma turma de pessoas da nossa idade, homens, mulheres, casados, solteiros, e nessas temporadas as tardes eram pra gente se divertir e esquecer de tudo que a vida comum nos reservava a frente.

Houve um dia quando o tempo estava meio estranho apesar do Sol ainda brilhar, quando resolvemos pegar um barquinho de madeira com um motor e ir ver uma pequena ilha que havia a frente.
Muita gente fazia isso, e a ilha era linda apesar de longe, valendo a pena ser vista, pois além da geografia natural e suas pequenas cachoeiras, era de certa forma preservada pelo povo da vila, sem latinhas de cerveja e porcarias na areia.
Era fim de tarde e pegamos o barco rumando para lá.
Chegamos, e sentindo a natureza mais pura, mais de perto percebemos Deus de uma forma difícil de se perceber no centro de São Paulo. Ele estava ali, em tudo, em cada grão de areia.
Andamos, escalamos, comparamos tudo aquilo com a cidade grande, e depois de muito tempo, já ao anoitecer resolvemos voltar.
O tempo estava mudando, e pelo que sabíamos, ele poderia virar de repente, pois isso era comum naquela região.
Ao ligar o motor do barco, perguntei a meu amigo se dava mesmo para sair.
O céu tava escurecendo rápido, e as nuvens pesadas. Uma chuva fina começava a cair...
Ele respondeu que tudo bem, que era melhor ir agora do que ficarmos ilhados até o outro dia, sem provisões e sem nem uma caixa de fósforos para acender uma fogueira (caso a chuva deixasse).

No meio do caminho o tempo virou, o mar se revoltou e na revolta da natureza o barco acabou se esborrachando numas rochas que o transformaram em destroços.
Meu amigo sofreu uma pancada na cabeça muito forte e sangrava muito. Eu estava bem, mas a gente só não se afogava porque se apegava ao maior destroço de madeira do barco que conseguimos alcançar.
Lá na praia nossos amigos avisaram a guarda costeira porque já sendo noite não havíamos ainda voltado.E eles, mesmo no mar revolto, chegando à ilha não encontraram ninguém.
Percorreram o caminho básico de volta e também não acharam nada.
As correntezas tinham nos arrastado pra sei lá eu que ponto de onde deveríamos estar.
Horas se passaram, e meu amigo ficava cada vez pior.
Eu estava péssimo, o mar gelado, a chuva ofuscando tudo que a noite mal permitia enxergar, mas, sempre lhe dizia que estava tudo bem.
Alguém na praia já deveria ter chamado a guarda costeira, e logo seríamos salvos repetia para ele.

Percebia que a correnteza nos levava cada vez mais para longe do caminho de volta, mas não podia dizer isso, pois seu corpo ia ficando fraco a ponto de eu pensar em amarrá-lo. Mas não tinha com que. Só pedia que se segurasse como pudesse que o resgate com certeza estava vindo.
Mas não estava.
O barco da guarda costeira não tinha a menor noção da nossa posição.
Procuravam no escuro, e nós estávamos perdidos, no mar, na escuridão da noite.
Foi quando vi alguma coisa na minha frente, algo assim como milhões de plânctons causando uma tênue luz, e em seguida num flash não estava mais ali, mas sim na minha casa.

Um velho pescador de barbas e cabelos brancos, rosto curtido pelo tempo, ia à frente e dizia:
-         Vai, pega um foguete sinalizador. Rápido.
Quem era esse ancião estranho, como sabia que tinha alguns foguetes sinalizadores frutos de uma viagem antiga?
Fiquei meio parado. Como estava ali?
Meu cérebro estava confuso.

Ele insistiu:
-         Não posso te manter muito tempo aqui. Você tem que voltar. Pega logo esse sinalizador porque eu não posso pegá-lo. Só você pode.

Ia falar algo, mas instintivamente corri para uma gaveta e peguei um foguete.
Quando me vi de novo, numa fração de segundo, estava lá, ao lado do meu amigo segurando o que sobrara do barco para afundar.
Mas na minha mão direita havia o sinalizador.
Perguntei pra ele, meio zonzo, sem entender nada do que havia acontecido, se tinha percebido que eu havia sumido por um tempo.
Ele riu, disse que eu estava delirando e que não tinha saído dali.

Novamente, instintivamente acionei o sinalizador que disparou duas bolas de fogo que brilharam sobre nossas cabeças e de lá do alto caíram no mar ainda em chamas, uma de cada lado do que sobrara do barco.
Ele assustado perguntou o que eu havia feito, onde arranjara aquilo, mas eu via que ao mesmo tempo ele mal conseguia se segurar, e eu não tinha tempo para responder, pois já estava imaginando que teria que pegar seu corpo na água e tentar nos manter vivos como pudesse.
Minutos depois uma luz forte bate sobre nossos olhos. Depois, aquele apito grave tão conhecido dos barcos da guarda costeira. Estávamos salvos.

Já dentro da lancha, meu amigo foi levado para um atendimento de emergência, e eu, enrolado num cobertor conversei com um policial da guarda. Ele me perguntava o que acontecera.
Expliquei tudo, mas quando chegou na hora de explicar como consegui o foguete sinalizador, parei, e só disse que havia acionado-o, sem dizer como ele veio parar em minhas mãos.
Ele estranhando perguntou como que já que eu tinha um sinalizador, havia esperado horas para acionar a ponto de por em risco a vida do meu amigo.
E mais, perguntou como, se estávamos somente de shorts e sem camisa, e o barco era simples, sem lugar para nada especial, eu podia ter na mão um sinalizador?
Disse entender que estes foguetes se acionam com um apertar de botão, ou seja, eletronicamente, sem se precisar de fósforos e mesmo com chuva e tudo o mais. A questão é como eu tinha um desses na mão numa situação daquelas, e, se tinha, porque não acionei antes.
Disse para ele que não sabia, estava zonzo, não sabia muito, só que tinha acionado.
Ele sorriu estranhamente, se calou, e fomos rumo a capitania dos portos da região.

Lá, sem ter mais visto meu amigo, fui levado ao comandante, que junto a um escrivão me pediu para fazer o depoimento do que havia acontecido.
Ele era um senhor que estava na casa dos 60, uniforme da marinha, olhos bondosos e cabelos brancos.
Primeiro pediu que contasse minha versão sem que fosse escrita.
Contei exatamente o que havia contado antes.
Ele coçou a cabeça, pensou um pouco e pediu para o escrivão se retirar.
Ai, olhando nos meus olhos disse:
-         Filho conte-me tudo, a verdade, por mais estranha que te pareça.
Olhei para ele, meus olhos mareados de lágrimas e perguntei o óbvio, dada a tanta atenção dispensada a este caso. Perguntei se meu amigo tinha morrido.
Ele me olhou devagar, e fez sinal que sim.
Comecei a chorar. Não conseguia segurar.

Ele veio do meu lado, colocou a mão em meu ombro, e falou:
-         Você não tem culpa. Ao contrário. Foi um herói. Mas agora me conta tudo. Mesmo que ache que seja difícil de se acreditar.

E eu contei.
Não agüentava mais aquilo tudo somente comigo. Falei do velho pescador, falei do tele-transporte, falei tudo.
Disse que não estava louco. Que aquilo tinha acontecido. Era fato. Eu não tinha nenhum sinalizador comigo. Como apareceu um em minha mão? Disse que tinha três em casa e garantia que se fossemos lá agora só teriam dois.
Novamente ele me olhou com seus olhos cansados e perguntou o que eu imaginava que havia acontecido.
-         Não sei, talvez esse velho pescador fosse uma pessoa paranormal aqui da vila, que percebeu o incidente e conseguiu me transportar para casa para pegar o sinalizador, talvez seja um caso parapsicológico raro, não sei. Talvez seja isso.
-         Eu, disse ele, tenho plena certeza do que aconteceu, mas não é bem isso. Você vai descobrir quando for a hora.
Por enquanto, se concordar colocaremos no relatório que no meio do caos alguém em algum lugar ali perto disparou um sinalizador, e graças a isso vocês foram resgatados. Ninguém sabe quem foi.
Digo isso porque se citarmos casos paranormais ou coisas assim, dado que seu amigo está morto, bom... Não vai ser boa idéia. Certo?
Pensei naquilo, concordei, o escrivão voltou, o texto foi feito e tudo ficou resolvido.

No dia seguinte, no enterro do meu amigo, depois de tudo, depois de me sentir culpado por encarar sua mulher estando eu vivo e ele morto, depois das lágrimas secarem, comecei a andar pelo pequenino cemitério.
Notei um túmulo diferente, cheio de flores, que destoava de todos os outros pelo carinho que pareciam depositar nele.
Fiquei curioso e fui até ele.
Além das flores e mais flores haviam fotografias ampliadas em quadros, e a foto estampada na lápide.
Comecei a tremer de emoção.
Ali estava o velho pescador que me ajudou.
Não havia dúvida.
As fotografias antigas emolduradas e ampliadas, a foto na lápide, nada disso deixava dúvidas de que o velho pescador que me salvou havia morrido a mais de 40 anos atrás.

Sai correndo dali para a capitania. Encontrei o capitão no corredor. Disse descontrolado:
-         Preciso falar com o senhor!
Ele calmamente respondeu:
-         Eu estava te esperando.
Em sua sala, ele me contou:
-         Ele era um velho pescador que morreu a muito tempo.
Num dia turbulento como aquele em que você o encontrou, ele desapareceu e seu corpo só foi encontrado às margens da praia, longe daqui, dois dias depois.
Seu rosto estava sereno, seu corpo já duro mantinha a mão direita fechada.
Dizem que foi difícil abri-la, mas ao conseguirem, viram dentro dela um crucifixo lindo, em ouro, que foi enterrado junto a ele.
De homem Deus fez dele um anjo, e ele guarda essas praias.
Às vezes, ninguém sabe bem porque, em noites revoltas ele intercede por alguém que necessita de salvação. Ele fez isso por você.
Saindo do edifício eu entendi porque o capitão parecera encerrar o caso tão rápido. Na verdade eu ainda estava sob investigação, afinal, havia uma morte no episódio.
Ele inteligentemente não me disse nada e esperou. Nesse momento, quando voltei, ele teve a certeza de que o caso estava encerrado. Pois ele cria, ele sabia.
Descendo as escadas dois guardas, um homem e uma mulher, novos, uns 25 anos me abordaram. A moça disse:
-         O que você explicou no começo era completamente diferente do que ficou registrado no fim. Então a gente, não todos nós, apenas alguns de nós tivemos certeza do realmente havia acontecido.
O Velho Pescador te deu mais uma chance. Aproveite-a..

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Você pode, mas nem tudo.

Vc pode não querer me ver,
Vc pode me impedir de olhar em teus olhos,
De sentir teu sorriso,
De tocar em teu corpo.


Mas vc não pode,
Me impedir de sonhar,
Me impedir de te querer,
Me impedir de não lembrar...


Do teu cheiro,
Das curvas do teu corpo,
Do gosto da tua boca,
Do macio delicioso da tua pele.


Vc pode,
Me jogar fora da tua vida,
Mas vc não pode,
Fazer eu te jogar da minha.


Vc pode,
tentar me magoar,
Mas não pode,
Fazer com q eu  me magoe.


Vc pode,
Fingir q não me ama,
Mas não pode medir
Meu amor por vc.


Vc pode,
Fazer de conta q sou apenas um,
Mas não pode mudar o fato
De q eu faço toda a diferença.


De tudo q vc pode,
De tudo q eu posso,
De tudo então q podemos,
Temos esse amor.


Difícil,quase improvável.
Mas ele está ai e aqui.
E não podemos fazer de conta
Que não há.


Porque no fim,
Por mais que a gente tente não estar,
Este amor está presente,
E há sempre de ficar.


Queira vc, queira eu ou não.
Está além de nós.
Pq esse amor,
Nos faz vivos aqui.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Rosas Azuis


Não tenho muito o q falar,
Olho nos teus olhos e palavras não há.
Tento dizer algo e não existe tradução do q quero para o q vc possa ouvir.
Não é português, não é lingua nenhuma.
É inexprimivel.


Dai me dói,
Não poder contar, não poder dizer, não poder exprimir...
Faltam palavras...
Elas não foram criadas ainda.


Mas eu sei,
Que a gente vive,
Que a gente sobrevive,
E que agente morre,
As vezes sem nem saber porque.


Porém eu sei.
Sei q te amo,
Sei q vc é uma rosa rara nesse mundo.
Sei q se não souber cultivar,
Te perco.


Rosas azuis...
Tanto se procurou,
Eu achei uma.
Mas tenho medo,
De não poder te fazer florescer.


Minha rosa mais rara,
Minha rosa azul,
Se eu te perder,
Me perdoa.
Juro,
Tentei.

domingo, 8 de agosto de 2010

Não tente

Não tente me colocar em padrões.
Não tente me ler pela tua vida,
A ótica fica pessoal.


Tenho meus objetivos,
Você tem os teus.
Tenho minhas histórias,
Vc tem as tuas.


Tenho eu,
E vc amor tem a vc.


É é o q nos resta.


Nunca me limite
Porque nunca te limitarei.


Posso ser luz, mas também posso ser sombra,
Tudo depende do ponto de vista.


Apenas escrevo:
Me ame, assim como eu te amo.


Eu te amo pelo q vc é.
Me ame pelo q eu sou.


Tão simples né amor?
Mas tão difícil....


Mulher,
Aconteça o q acontecer,
Nunca,
Mas nunca mesmo vou te esquecer.
(não queria rimar, aconteceu. ehehe)


Esse mundo é pouco para nós.
Eu quero mais.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

vida boa

Sempre entendi que o fim nada mais é q o inicio.
A vida é feita de um eterno recomeçar.
Ei!
Olhe para vc!
Tem uma coisa na tua casa q se chama espelho.
Vá até ele.
Mire-se.
O q vc vê?
Quem vc vê?


É vc?
Tá do jeito q quer?
Percebe aquele detalhe no canto esquerdo?
Tá bom? É isso mesmo? É assim q vc quer?


Se não for meu amor,
Mude!
Isso é simplesmente tua vida.
E tua vida não tem preço.
(nem mastercard paga, rsrsrsr)


Respira fundo,
engole esse choro.
Olhe para vc,
Saia para a batalha.


Nada é facil meu anjo,
Mas vc pode tudo.
É só querer de verdade.
Verdade verdadeira.


Não sou teu espelho,
Mas te vejo de fora.
Vc é linda,
Vc é muito inteligente,
Vc é batalhadora.
E acima de tudo,
Vc é uma mulher sensível,
Que sabe ouvir,
E que sabe falar.


Olhe prá frente!
Olhe o futuro, mas não se desfoque do teu presente.
No presente vc planta,
No futuro vc colhe.


Só te desejo:
VIDA!
E vida boa.


Te amo.